domingo, abril 06, 2008
Mudanças!
Pensado por Paps às 02:29 |
terça-feira, abril 01, 2008
domingo, março 30, 2008
De volta à casa! Tudo culpa do BBB...
Pensado por Paps às 21:14 |
Marcadores: BBB, pensamentices
sábado, março 01, 2008
Concurso valoroso
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
Contra a pedofilia, em defesa da inocência - Blogagem coletiva
Pensado por Paps às 15:12 |
Marcadores: blogagem coletiva
domingo, fevereiro 10, 2008
Desabafo de uma diretora -professora na volta às aulas...
terça-feira, fevereiro 05, 2008
Blogagem coletiva - Pela valorização da mulher
Pensado por Paps às 20:28 |
Marcadores: blogagem coletiva
sábado, fevereiro 02, 2008
Verdade ou ficção?
quarta-feira, janeiro 30, 2008
E o carnaval está chegando...
Pensado por Paps às 18:24 |
Marcadores: etecetera e tal
sábado, janeiro 26, 2008
Enquanto isso, na sala de justiça...
quinta-feira, janeiro 24, 2008
Decifra-me ou te devoro
sexta-feira, janeiro 18, 2008
Bom fim de semana!
domingo, janeiro 13, 2008
Notícias
Gente, tem post novo no Cutuque a fera. Clique aqui ou nos links aí do lado. O segundo capítulo da saga de Florisberto continua ainda essa semana.
Blog novo
sexta-feira, janeiro 11, 2008
As aventuras e desventuras de Florisberto, o contínuo
Capítulo 1
Não sei se posso agradecer ao pai pela boa-intenção. É só por causa delas que o ditado existe. E acho que o meu caso taí pra provar. De começo, para me diferenciarem do velho Florisberto, fui chamado de Flor. Impossível explicar o que é para um meninote em pleno sertão nordestino ter de atender pela alcunha de Flor. Era batata. Quando os meninos maiores cansavam de amarrar lata no rabo dos gatos e destripar rãs, sobrava para mim. Todo dia era uma ruma de moleques gritando meu apelido na porta de casa. Mainha sempre achou que eu era o mais popular da rua. E nunca entendeu porque ao invés de atender ao chamado eu preferia sumir pelo quintal. Só eu sabia o que aqueles gritos significavam.
Nasci sem sorte mesmo. Tenho para mim até hoje que no dia em que nasci Deus tava de folga e deixou aquele lá de baixo tomando conta. Mainha dizia que era tudo culpa de um rabo-de-saia com quem meu pai tinha andado se engraçando porque ela o injeitou durante a gravidez. Que a peste da mulher tinha rogado praga na barriga dela. Toda vez que ela começava a contar a história ele resmungava que era maluquice da cabeça dela e saía andando. Mas eu juro que o vi um par de vezes se benzendo disfarçado. Pelo sim, pelo não, essa era a única história que se conhecia sobre ele. Vai ver sabia mais do que os resmungos mostravam.
Cresci no meio das galinhas e porcos que minha mãe criava. Mainha vivia ocupada entre a criação e os afazeres da casa. Talvez por isso nunca consigo lembrar dela me fazendo carinho. Talvez por isso também eu fizesse questão de andar com os pés no chão. Vivia torcendo para pegar bicho de pé. Eram as únicas vezes em que minha mãe me sentava no colo dela, afagando minha cabeça enquanto meu pai esquentava a agulha para extrair o inconveniente. E nessas horas eu caprichava no choro, só para sentir os dedos calejados e os lábios secos acariciando a minha fronte. Mariazinha dizia que é por isso que fiquei tão grudento para o lado de mulher. Falta de amor de mãe. Quer dizer, falta de amor não, que isso eu tenho certeza ela tinha, apesar da secura da voz. Foi falta de carinho mesmo. Virei um cão sarnento, abanando o rabo para a primeira que me olhar por mais de dois segundos.
Meu pai morreu antes. Eu era menino ainda. Mainha ainda se aguentou uns anos. Mas no final a danada da terçã foi mais forte. Levou os dois. Depois disso fui criado na casa de um e outro, até ficar esperto o bastante para saber que a vida podia ser mais do que aquilo que eu vivia. Lá na roça o povo até hoje diz que foi por causa de Mariazinha e aquele filho de uma égua estrupiada que apareceu por lá e a levou numa boléia de caminhão. Eu digo que não, já andava pensando em ir embora há tempos. O anel que me custou vários dias sem almoço enterrei no pátio atrás da igreja. Ali mesmo ficou meu passado e começou meu presente. Esse, que vivo hoje.
Pensado por Paps às 11:00 |
Marcadores: Aventuras de Florisberto
quarta-feira, janeiro 09, 2008
Curiosidade matou o gato...
- Amiga, tá ótimo!
- Tá mesmo?
- Aff, com certeza. Ele vai amar!
- E se...
- Não tem nem se nem quem sabe. Impossível alguém não gostar. Só sendo louco.
- É, louco ele não é. Quer dizer, talvez por mim, né? (dá uma piscadinha marota)
- Por você? Eu sei bem pelo que ele é louco. E nesse quesito, meu bem, você dá show!
- Ai, amiga, tão bom ter você por perto. Juro que eu fiquei insegura dessa vez. Bateu aquela dúvida. Será que eu fiz bem?
- Ôxi, menina! Mas é claro que fez! Já disse que tá ótimo! Aliás, tá supremo!
- Supremo? E alguém ainda fala isso? Só você mesmo...
- Meu amor, onde eu assino para recomendar? Falei e tá falado. Ficou divino o ...
terça-feira, janeiro 08, 2008
Acredite!
Seis horas da tarde e ainda é dia em Salvador. Por acaso hoje é o solstício?
Pensado por Paps às 18:03 |
Estréia!
Pois é, gente. Finalmente estreei lá no Cutuque a fera . Passem lá para conhecer a casa. Update: Parece que o link acima tá dando erro. Tente de novo aqui . Se não der certo, procure aí do lado, em "Por onde eu ando".
Pensado por Paps às 15:41 |
segunda-feira, janeiro 07, 2008
Poucas.
Pensado por Paps às 18:19 |